Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.
Com introdução de Maria Clara Sottomayor e tradução de Joana Márkus Neves.
Plano Nacional de Leitura
Cultura e Sociedade - Vida Prática - Maiores de 18 anos
«Não desejo que as mulheres tenham poder sobre os homens, mas sobre si mesmas.»
Em 1792, com a Revolução Francesa a incendiar o debate político de ambos os lados do canal da Mancha, Mary Wollstonecraft reage apaixonadamente a um relatório sobre educação pública onde o seu autor, o príncipe e diplomata Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord, sugere que a educação das mulheres deveria ser feita nos limites da esfera doméstica, longe do espaço público, exclusivo dos homens....