A ideia do jejum não é nova nem revolucionária. Na verdade, trata-se de uma terapêutica que remonta ao passado. A literatura sobre aquilo que se deve comer ou não, aquilo que se deve fazer ou não, sobre medicamentos que transformam os estômagos humanos em farmácias, é simplesmente ilimitada.
A acreditarmos em tudo o que lemos, teremos de considerar o sítio onde estamos antes de podermos inspirar c...