Uma distopia impressionante, onde a hipervigilância e a desumanização são protagonistas de uma realidade assustadoramente atual, hoje como em 1940, quando foi escrita.
Com tradução de Ivan Figueiras e introdução de David McDuff.
«A razão sagrada e necessária da existência do Estado é a nossa legítima desconfiança mútua. Quem a questionar, questiona o Estado.»
Leo Kall é um cientista ao serviço do ...
Uma distopia impressionante, onde a hipervigilância e a desumanização são protagonistas de uma realidade assustadoramente atual, hoje como em 1940, quando foi escrita.
Com tradução de Ivan Figueiras e introdução de David McDuff.
«A razão sagrada e necessária da existência do Estado é a nossa legítima desconfiança mútua. Quem a questionar, questiona o Estado.»
Leo Kall é um cientista ao serviço do ...