Bestseller do New York Times.
O ser humano tem, em média, 4.000 semanas de vida.
Como escolhe viver esse tempo é a decisão mais importantes que alguma vez tomará.
A vida de um ser humano é absurda e insultuosamente curta.
Quem chegar aos 80 anos terá vivido pouco mais de 4.000 semanas.
Para quem tem 40 anos agora, restam-lhe apenas 2.000.
Nunca há tempo para tudo. Vivemos dominados por listas de afazeres intermináveis e caixas de email ingeríveis e andamos obcecados com a ideia quimérica de equilibrar a vida laboral com a vida pessoal, ao mesmo tempo que tentamos combater as milhentas distrações que nos desviam daquele que nos parece o mais importante objetivo: otimizar o nosso dia de forma a sermos mais produtivos e eficientes.
Enquanto corremos atras deste unicórnio da modernidade – fazer mais em menos tempo -, conseguimos pouco mais do que aumentar o nível de ansiedade e adiar, mais uma vez, o nosso bem-estar e aquilo que dá verdadeiro sentido à vida. De caminho, são poucos os que conseguem resolver o maior desafio: como gerir o (pouco) tempo que temos e construir a vida que queremos viver durante as nossas...