Sentada no alpendre de sua casa, café bem quente na caneca, caderno aberto numa folha em branco, Sofia pensa na sorte que tem na vida. Sente-se grata.
Reconstruiu em Monsaraz a casa que era dos avós, deixou para trás a sua vida em Lisboa, as relações falhadas, renasceu como mulher, trabalhou a sua autoestima, ganhou confiança em si própria e, ao lado de Francisco, encontrou o verdadeiro amor. Tem...